BMW agenda produção de SUV a Hidrogênio, a data é mais próxima que imaginamos

BMW SUV a hidrogênio

A BMW acredita que o hidrogênio é uma opção que precisa ser explorada no mercado automotivo e em 2019, a empresa lançou o X5, o primeiro SUV movido a hidrogênio da BMW com motor Toyota.

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De acordo com o chefe de vendas da BMW, Pieter Nota, a BMW iniciará a produção em massa de veículos movidos a hidrogênio em 2025.

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O hidrogênio é armazenado em tanques sob o carro

BMW agenda produção de SUV a Hidrogênio

O primeiro protótipo do SUV a hidrogênio iX5 está previsto para chegar ao mercado em 2023.

A previsão anterior era para o ano de 2022, mas a atual conjuntura global levou ao adiamento dos planos da empresa.

O BMW iX5 está se desenvolvendo em conjunto com a fabricante Toyota e resulta em esforço de ambas as empresas.

Uma patente descoberta indica que a BMW está desenvolvendo um novo sistema de armazenamento de hidrogênio, que difere do tradicional modelo T, além do design do veículo.

O chefe de vendas da SUV BMW, Pieter Nota, acredita que as células de combustível movidas a hidrogênio serão importantes no futuro.

Percebemos que as células de combustível movidas a hidrogênio são particularmente importantes para grandes SUVs.

Segundo Nota, a BMW está tentando diversificar seus investimentos e não apenas apostar nos veículos elétricos como o futuro do setor.

A principal vantagem de um veículo movido a hidrogênio é a capacidade de reabastecer rapidamente, o que teoricamente levaria entre três e quatro minutos para uma carga completa.

Até o momento, a fabricante não revelou a autonomia do iX5, mas o carro possui dois tanques de 5,8 kg que seriam suficientes para viagens de longa distância.

Patente BMW para tanques de hidrogênio

A patente solicitada pela BMW indica uma configuração diferente dos tanques e com o iX5, temos um layout em forma de T que atravessa a parte inferior do veículo.

O documento, publicado na última quarta-feira (11), descreve uma configuração peculiar com vários pequenos tanques colocados em paralelo sob o carro.

A principal desvantagem desse tipo de configuração seria o alto risco de travamentos pós-impacto e para resolver esse problema, a BMW está investigando o uso de tanques de hidrogênio.

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Isso em uma espécie de rede flutuante, que permite que os tanques se movam de forma independente.

O documento indica a possibilidade de proteção do sistema em colisões leves.

Além disso, tal disposição economizaria muito espaço na parte traseira e dianteira do carro, o que é um grande problema para os veículos movidos a GNV atualmente.

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