Sem Chevrolet na Rússia, General Motors deixa de exportar carros para o país!

Segundo a montadora, a decisão de ficar sem Chevrolet na Rússia foi tomada “até novo aviso”.

Sem Chevrolet na Rússia

Na sexta-feira, no dia 25 fomos bombardeados com a notícia do conflito entre a Rússia e Ucrânia, onde o país ex-soviético bombardeou a Ucrânia devido a interesses geopolíticos, enquanto a Chevrolet ficava sem a Rússia.

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E com isso, vários países do Ocidente e da Europa Ocidental tem feito diversas restrições econômicas para com a Rússia, como forma de “boicotar” este ataque, e prejudicar, afinal, esta nação.

E algumas empresas também tem feito este protesto, dentre elas a General Motors, onde a mesma parou as exportações de automóveis.

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General Motors vende somente 3.000 carros no país, um dos motivos de ficar sem Chevrolet na Rússia

A GM não tem fábricas na Rússia, e assim seus carros vem de exportações dos EUA e alguns da Coréia do Sul, vendendo pouco mais de 3.000 veículos por ano através de 16 revendedoras locais, segundo o jornal CNN.

Portanto, o mesmo também afirma que o prejuízo à montadora será pequeno.

A empresa se pronunciou e disse:

“A GM está comprometida em cumprir as leis e regulamentos dos mercados nos quais fazemos negócios, incluindo sanções econômicas aplicáveis ​​dos EUA e leis e regulamentos de controle de exportação” A montadora disse está interrompendo exportações “até novo aviso”.

Mas e em relação as peças de reposição da montadora?

Em relação a isso, a empresa se posicionou de forma menos tensa. A GM disse que: “Limitou a exposição da cadeia de suprimentos” está fazendo o possível para diminuir qualquer interrupção no fornecimento de peças.

Em comunicado, a GM disse: “Continuamos monitorando os desenvolvimentos e tomando medidas para implementar estratégias de mitigação conforme apropriado”

E não para por aí…

Estados Unidos, União Europeia, Austrália, Japão, Canadá, Nova Zelândia e Reino Unido anunciaram restrição de 50 bilhões de dólares em insumos-chave para a Rússia.

Isso implica na diminuição da produção e, entretanto, na oferta de diversos produtos, e dentre eles, peças para as outras marcas de automóveis. Complicado né?!

Não imagina-se ver uma empresa automotiva tomar uma decisão como essa. Espera-se, assim, que mais empresas também tomem essa iniciativa para acabar com essa guerra.

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