Pesquisadores chineses separaram as partículas de íons de lítio de uma bateria de carro elétrico e as distribuíram de maneira mais uniforme desenvolvendo um método chinês de carga.
O resultado foi uma carga de até 60% em apenas seis minutos sem o build, que usa nanofios de grafite e cobre para fazer uma estrutura por dentro mais forte que compromete o armazenamento de energia.
As baterias elétricas tradicionais, principalmente de íons de lítio, usam ligantes para solidificar o ânodo, o eletrodo através do qual a carga elétrica positiva flui para o dispositivo.
Isso aleatória essas partículas em toda a estrutura, resultando em tempos de carregamento mais lentos.
De que forma comprovaram esse método chinês de carga?
A melhoria se comprovou em testes de laboratório, que mostraram que a bateria que otimizou!
Pode-se então carregar até 60% de sua capacidade em 5,6 minutos e até 80% em 11,4 minutos.
O resultado foi tido como excelente considerando que uma bateria Tesla leva mais ou menos 30 minutos para ter 80% de carga em uma estação Supercharger.
Em termos mais simples, as partículas então se classificam por tamanho e as lacunas (porosidade) entre elas são menores.
Neste sentido, a porosidade aumenta na parte de cima e diminuiu na parte inferior, de modo assim que a porosidade média tenha um valor normal.
O processo se mostrou eficiente, mas os pesquisadores mostraram preocupação com o custo de colocar mais novos materiais à estrutura da bateria.
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